A neuropatia diabética ocorre em cerca de 50% dos indivíduos com DM tipo 1 e tipo 2 de longa duração. Pode manifestar-se como polineuropatia, mononeuropatia e/ou neuropatia autônoma. Acerca dessa condição, temos as seguintes afirmações:
I. São fatores de risco tabagismo e IMC (quanto maior for o IMC, maior será o risco de neuropatia).
II. O diagnóstico de neuropata diabética é de exclusão, logo só deve ser feito após terem sido excluídas outras etiologias possíveis.
III. As neuropatias autônomas que afetam o sistema cardiovascular induzem uma taquicardia em repouso e hipotensão ortostática.
IV. A gastroparesia e as anormalidades do esvaziamento vesical são causadas com frequência pela neuropatia autonômica abservada no DM.
V. O tratamento de neuropatia diabética é muito satisfatório. Com uma melhora significativa dos sintomas só com um bom controle glicêmico sendo reservado o uso de neurolépticos e antidepressivos para os casos refratários com excelentes resultados.
Estão corretas apenas: