A deficiência de zinco está relacionada ao comportamento alimentar das crianças, uma vez que esse elemento é diretamente vinculado à função das papilas gustativas na percepção de gostos básicos.

Em países em desenvolvimento, como o Brasil, a deficiência de ferro ainda é a principal carência nutricional, mas essa não se relaciona a prejuízos no ganho ponderoestatural das crianças de forma geral.

A permanência em creches por período prolongado não constitui fator de risco para a má alimentação das crianças.

A atividade física na infância é sempre fator de proteção aos erros alimentares.

De forma geral, a adoção de dietas com rico valor nutricional (fibras e proteínas), associada a baixo valor energético (glicídios e gorduras), está sempre relacionada a menores riscos de doenças como diabetes, hipertensão e dislipidemias na faixa etária pediátrica.