O sinal conhecido como Asterix (ou tremor flapping) na encefalopatia hepática é um forte sinal de que o paciente está prestes a entrar em coma. 

Hálito hepático é considerado diagnóstico de encefalopatia hepática, mesmo quando encontrado em estágios iniciais. 

O dado de maior relevância na fisiopatologia da encefalopatia hepática é a insuficiência do hepatócito associada a um desvio porto-sistêmico que permitem que a amônia, a glutamina e várias outras neurotoxinas entrem diretamente na circulação sanguínea, sem passar pelo fígado, e atinjam o sistema nervoso central. 

O diagnóstico de encefalopatia hepática, em portadores de hepatopatia grave, como cirrose, é inicialmente clínico, porém precisa ser confirmado pelos níveis séricos de amônia.

As alterações encontradas no eletroencefalograma (EEG) são bem específicas na encefalopatia hepática, orientando também no diagnóstico e no estabelecimento da gravidade da doença.