Em mortes ocorridas durante intenso exercício físico, como no caso de afogados que tentaram se salvar, a rigidez é tardia ou débil.

A rigidez muscular do cadáver se deve ao consumo total de ATP existente nos músculos.

A rigidez evolui de modo ascendente, iniciando-se pelos membros inferiores até atingir o pescoço.

O desaparecimento da rigidez cadavérica coincide com a fase coliquativa e se desfaz na ordem inversa de sua instalação.

Em casos de pacientes idosos, magros e portadores de doenças crônicas, a rigidez é precoce e intensa.