Um paciente de 20 anos, vítima de colisão frontal de automóvel contra parede de alvenaria, em alta velocidade, sem cinto de segurança e sem airbag, é trazido por familiares a um pronto-socorro. Ao exame, o rapaz apresenta traumatismo craniofacial extenso, escala de coma de Glasgow de 6, sinais de fratura e de instabilidade do arco mandibular, laceração e perda tissular significativa no segmento — lábios, língua, gengivas e elementos dentários — associadas a sangramento profuso.
Diante desse quadro clínico, o médico deve, imediatamente, realizar