Um paciente de 23 anos de idade foi levado ao pronto-socorro em prancha longa e com colar cervical após história de politrauma por acidente de trânsito. O atendimento pré-hospitalar relatou colisão de moto versus anteparo fixo, em alta energia cinética, e perda momentânea da consciência do paciente no local. Na sala de trauma, foram observados sinais de traumatismo cranioencefálico grave, escala de coma de Glasgow com 8 pontos, midríase em pupila direita e um episódio de vômito.
Com base nessa situação hipotética, é correto inferir que a lesão, sua gênese, a lateralidade acometida e o tratamento são, respectivamente,