Um paciente de 25 anos de idade foi levado ao pronto-socorro de um hospital quaternário por bombeiros, após receber atendimento pré-hospitalar no local, com história de trauma por queda de moto. Na sala de trauma, apresentava vias aéreas pérvias, exame físico do aparelho respiratório normal e estabilidade hemodinâmica. Não havia sinais de peritonite. Foi submetido à tomografia, cujo laudo evidenciou lesão esplênica grau 3, associada a extravasamento de contraste na fase arterial, sem líquido livre na cavidade.
Nesse caso hipotético, o próximo passo no tratamento do paciente é