Uma paciente de 32 anos de idade vai à consulta ambulatorial referindo medo de não engravidar, pois apresenta uma alteração no exame de imagem, que foi solicitado por rotina. A paciente tem um parceiro que tem um filho de outro relacionamento e ela tem história de um abortamento no relacionamento atual. Ambos tentam engravidar há 1 ano com relações sexuais desprotegidas duas vezes por semana. No laudo da ultrassonografia, é identificado um leiomioma submucoso na parede posterior do útero, classificação 1 pela FIGO (30% intramural). A mesma refere que notou aumento do volume do sangramento no último ano, mas nega dores.
Diante dessa situação, o médico deve orientar a paciente afirmando que