Um paciente de 35 anos de idade deu entrada no pronto-socorro após ter sido vítima de atropelamento, sofrendo fratura diafisária dos ossos da perna direita, sem sinais de exposição óssea. Na urgência, foi realizada uma analgesia endovenosa com dipirona e cetoprofeno e a imobilização provisória do membro inferior com tala gessada. No entanto, o paciente evoluiu com piora progressiva da dor e edema tenso do membro, com presença de flictenas. Quando o plantonista foi reavaliá-lo, observou piora significativa da dor com a extensão passiva dos artelhos (dedos dos pés).
Com base nesse caso hipotético, é correto afirmar que a melhor conduta será