Um paciente de 61 anos com antecedentes de diabetes mellitus tipo II é internado em UTI de Curitiba, por complicações respiratórias relacionadas à COVID-19. Sob ventilação mecânica, recebe antibióticos e dexametasona, 6 mg/kg/dia. Após 7 dias de tratamento, apresenta picos febris, dor facial, lesão necrótica em palato, edema da pirâmide nasal e diplopia. Uma tomografia de seios da face revela velamento de seios paranasais e etmoidais. A curetagem de material obtido da ulceração de palatorevelou em exame microscópico direto clarificado com hidróxido de potássio (KOH) as estruturas na figura ao lado.


Baseado no caso relatado e nos exames apresentados, a principal hipótese diagnóstica é: