Um paciente de 65 anos, hipertenso e com histórico de infarto agudo do miocárdio há 3 anos, é admitido no pronto-socorro com palpitações, tontura e sudorese há cerca de 2 horas. Ao exame físico, encontra-se com pressão arterial de 90/60 mmHg, frequência cardíaca de 160 bpm, pulsos finos e irregulares, e frequência respiratória de 20 irpm. A ausculta cardíaca revela ritmo irregular sem sopros. Um eletrocardiograma (ECG) é realizado e revela uma taquicardia com QRS estreito e ondas P não visualizadas claramente, variabilidade na amplitude dos intervalos RR, sem onda F típica em “dente de serra”.
Diante desse quadro, qual a conduta mais adequada?