Uma paciente com 26 anos, vítima de atropelamento em via pública, chega ao pronto-socorro com colar cervical, imobilizada em prancha longa. Foi entubada, no local do acidente, pelo médico socorrista, devido à alteração do nível de consciência (escala de coma de Glasgow: 6). Na sala de emergência, encontra-se com: pulso de 128 batimentos por minuto, pressão arterial de 90 × 60 mmHg, saturação de O2 de 89%, ventilada manualmente. A ausculta pulmonar está normal à direita, mas o murmúrio vesicular está muito diminuído em todo o hemitórax esquerdo. A paciente não apresenta desvio de traqueia nem estase jugular.
Diante desse quadro, a primeira medida a ser tomada é