Um paciente com 65 anos apresenta quadro de disfagia a sólidos que evoluiu rapidamente para líquidos, acompanhado de tosse, rouquidão e perda ponderal de 20 kg nos últimos 90 dias. O paciente é tabagista (consumo de 1 a 2 maços de cigarro/dia) há 40 anos e etilista de bebida destilada há 30 anos. Realizada endoscopia digestiva alta, confirmou-se o diagnóstico de neoplasia de esôfago cervical. A traqueobroncoscopia demonstrou doença avançada, com paralisia das cordas vocais e invasão da árvore traqueobrônquica.
Nesse caso, entre as seguintes opções de tratamento paliativo, a mais adequada é a realização de