Um paciente com 68 anos, branco, previamente hígido, é atendido em consulta agendada na atenção primária, com diagnóstico recente de hipertensão arterial estágio 2, sem comorbidades. Seus exames físico e laboratoriais não mostram lesões de órgãos-alvo. O paciente relata não fazer uso de medicamentos e foi classificado como portador de fragilidade leve pela escala de fragilidade clínica, apresentando risco cardiovascular baixo pelo escore global de risco. No projeto terapêutico para esse paciente, além da mudança de estilo de vida, incluem-se terapêutica medicamentosa e metas da pressão arterial (PA) e de seguimento mais adequadas.
Nesse contexto, a conduta recomendada é iniciar