Em adolescentes é preferível a prescrição de contraceptivos combinados com doses de etinilestradiol entre 30 e 35 microgramas, em detrimento aos de 20 microgramas, a fim de garantir maior aquisição de massa óssea no futuro.

Regimes estendidos de contracepção combinadas podem ser úteis em adolescentes portadoras de comorbidades como epilepsia e enxaqueca.

O implante subdérmico de etonogestrel pode sofrer diminuição de sua eficácia pela interação com a terapia anti-retroviral, e por isso está contraindicado em pacientes HIV positivas em tratamento.

Pessoas acima de 21 anos podem se submeter à esterilização voluntária sem a necessidade da autorização do cônjuge.

A esterilização tubária por via histeroscópica está proibida no Brasil pela ANVISA devido ao grande número de efeitos adversos relatados a partir de 2013.