É a forma mais comum de neuropatia diabética e deve ser considerada como diagnóstico de exclusão.

Em geral, apresenta uma evolução no sentido distal-proximal ("bota e luva").

O diagnóstico é feito através da eletroneuromiografia.

Existe um predomínio do componente sensitivo e o envolvimento motor costuma ocorrer nos estágios mais avançados da doença.

Sua fisiopatogênese está associada ao estresse oxidativo desencadeado pelo ambiente de hiperglicemia crônica e formação de produtos avançados da glicação.