é normalmente benigno, com baixa taxa de malignização e são divididos em cervicais e endometriais, com a mesma etiopatogenia, porém com sintomatologias específicas.

nos endometriais, afeta aproximadamente 25% das mulheres e é mais comum na pós-menopausa; em geral, é assintomático, sendo diagnosticado em exames de rotina. Porém, pode estar relacionado com sangramento uterino anormal (SUA).

embora seja localizado intraútero, não constitui fator de infertilidade.

a transformação maligna do pólipo endometrial pode ser determinada pelo estrogênio isolado, ao passo que o tamoxifen é uma droga que protege o pólipo de malignizar pelo seu efeito antiestrogênico.

o tamanho do pólipo é o melhor marcador, de forma que se indica extirpação em mulheres assintomáticas quando acima de 25 mm e somente observação por um ano nos casos de tamanho inferior.