Uma pré-escolar de 4 anos, peso 15 kg, internada em enfermaria de cardiologia pediátrica, portadora de uma cardiopatia congênita, evoluiu com piora grave do desconforto respiratório. Pediatra de plantão, após avaliação clínica e análise de gasometria arterial, decide pela intubação orotraqueal e instalação de ventilação mecânica assistida. Na sequência, a menor evoluiu com parada cardiorrespiratória (PCR). Em relação à PCR, analise as assertivas abaixo:
I. Caso o monitor demonstre assistolia, a dose de epinefrina endovenosa, na diluição 1:1000, deverá ser de 0,1 ml por quilo de peso da menor.
II. Se o monitor evidenciar uma taquicardia ventricular e a menor estiver sem quaisquer pulsos palpáveis, está indicado, de imediato, o uso de epinefrina, na diluição 1:1000, na dose de 0,1 ml por quilo de peso da menor.
III. Uma vez que o monitor demonstre que a menor está em fibrilação ventricular, deve-se realizar a cardioversão numa carga de 1,5 J/Kg de peso da menor.
Podemos afirmar que