O modelo Médico Assistencial Privatista baseava-se na concepção microbiológica do processo saúde doença, na intervenção no espaço urbano e na oferta compulsória de ações sanitárias.

O modelo de Vigilância à Saúde organizou-se a partir da criação do sistema previdenciário, cobrindo apenas as famílias de trabalhadores inseridos no mercado formal de trabalho.

O modelo Sanitarista Campanhista tem como características a centralidade no médico, na doença, no hospital, na cura.

O modelo de Vigilância à Saúde tem como pilares: território, problemas de saúde e intersetorialidade.

O modelo Sanitarista Campanhista priorizava o investimento em uma rede hospitalar eminentemente privada, apresentando altos custos e pouco impacto na situação de saúde da população.