Deve ser integral, mas pode limitar o acesso a determinados grupos populacionais.

Deve ser universal, mas pode priorizar e supervalorizar pessoas com condições socioeconômicas desfavoráveis.

Deve ser universal, equitativa e integral, garantindo acesso a todos os serviços de saúde de forma contínua e resolutiva.

Deve ser equitativa, mas não precisa garantir a integralidade dos serviços de saúde, pois isso é de competência das Redes de Atenção a Saúde (RAS).