A regionalização aponta para a organização do SUS em níveis hierárquicos com densidade tecnológica crescente, ordenados pelo nível primário de atenção, que é a porta de entrada preferencial dos indivíduos ao sistema público de saúde.

A universalidade demonstra que todos os brasileiros têm o direito constitucional de livre acesso à saúde pública no país, porém haverá uma priorização dos mais vulneráveis, que, por questões socioeconômicas, devem ter suas demandas atendidas com maior prontidão.

A equidade deve ser considerada um sinônimo da igualdade, afinal todos os brasileiros devem ser tratados de forma igualitária e sem discriminações no contexto de seu atendimento no SUS.

A integralidade deve ser pensada com base em apenas uma direção: atender todas as demandas em saúde dos indivíduos, sejam quais elas forem, e em qualquer nível de atenção requerido.

O controle social é manifesto no âmbito do SUS por meio, por exemplo, dos chamados Conselho Locais de Saúde, em que os usuários podem, junto dos profissionais de saúde, contribuir com as decisões acerca da organização e funcionamento das Unidades Básicas de Saúde de sua região.