A razão de mortalidade materna é considerada um importante marcador de saúde e expressa situações de iniquidades entre diferentes regiões. No contexto de emergência da COVID-19, um estudo com dados do Sistema de Informações de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEPGripe) apontou que de 978 gestantes e puérperas diagnosticadas com Síndrome Respiratória Aguda Grave por COVID-19, 124 foram a óbito, sendo as falhas na assistência um dos principais fatores relacionados ao desfecho morte (Fonte: Souza A.S.R., Amorim M.M.R. Mortalidade materna pela COVID-19 no Brasil. Rev. Bras. Saúde Matern. Infan., Supl. 1: S257-S261, 2021).
Pode-se afirmar, em relação à razão de mortalidade materna, que: