Considera-se choque séptico quando a sepse está associada a disfunção cardiovascular persistente após ressuscitação fluídica inicial (40 ml/kg de solução isotônica endovenosa em menos de 1 hora)

A criança com choque séptico pode apresentar distintos padrões hemodinânicos, que podem ser diferentes de um paciente para o outro, ou em um mesmo paciente, em diferentes fases do choque

Antibimicrobianos de amplo espectro devem sem prescritos via endovenosa dentro da primeira hora da identificação da sepse, mesmo antes da identificação do foco e do agente infeccioso

Somente os pacientes com sinais e sintomas de hipoperfusão tecidual associados à hipotensão têm indicação de ressuscitação hemodinâmica

Em caso de persistência de disfunção cardiovascular mesmo após a infusão de 40 a 60 mL/kg de volume inicial, recomenda-se iniciar o tratamento com agentes inotrópicos (dopamina ou adrenalina) por via periférica até que o acesso central seja obtido