“A sífilis na gestante (SG) e a sífilis congênita (SC) recrudesceram na última década no Brasil. De 2010 a 2019, a taxa de SC passou de 1,4 para 8,2 casos por 1.000 nascidos vivos (NVs) em consequência do aumento de sífilis em gestantes (de 3,5 para 20,8 casos por 1.000 NVs). [...] Os testes sorológicos utilizados são divididos em dois tipos: treponêmicos (TT) e não treponêmicos (TNT). O VDRL (venereal disease research laboratory), o RPR (rapid plasma reagin) e o TRUST (toluidine red unheated serum test) são testes não treponêmicos. Os testes treponêmicos incluem o TPPA (treponema pallidum agglutination assay), o TPHA (treponema pallidum haemagglutination assay), o FTA-abs (fluorescent treponemal antibody absorption assay) e os vários métodos imunoenzimáticos e os testes de imunocromatografia em fita (testes rápidos).”
Fonte: Manual de gestação de alto risco – Ministério da Saúde – 2022.
Assinale a alternativa correta quanto ao rastreamento e diagnóstico de sífilis na gestante: