Em indivíduos acima dos 50 anos, a realização de teste não-invasivo para Helicobacter pylori, seguido da erradicação da bactéria em caso positivo, pode ser uma estratégia eficaz e com risco benefício favorável.

Para o diagnóstico de dispepsia funcional, é necessário que os sintomas persistam após a erradicação da bactéria H. pylori após, pelo menos, 6 meses.

Em indivíduos abaixo dos 50 anos, a realização de endoscopia digestiva deve ser considerada quando os sintomas já duram mais de 6 meses.

Em pacientes com predomínio de dor epigástrica, a primeira linha de tratamento é a associação entre dieta, procinéticos e antiespasmódicos.

Em pacientes com predomínio de sintomas como plenitude, empachamento e saciedade precoce, o uso de antissecretórios (como IBP e bloqueador H2) costuma ser suficiente para alívio sintomático.