A terapia prescrita para uma doença tem como meta a melhora de seu curso clínico, o que pode significar a melhora de sintomas já manifestados ou a prevenção de outros ainda latentes. Alcançar essa meta, contudo, nem sempre é fácil. O processo pode ser prejudicado pelos efeitos indesejáveis do tratamento e por seu custo financeiro. Prescrever ou não um determinado tratamento depende, pois, do balanço adequado entre benefício e risco/custo, julgado a partir das evidências clínico-epidemiológicas (DUNCAN, 2006, p. 50). Dadas as afirmativas,
I. Evidências de eficácia são geralmente demonstradas por ensaios clínicos randomizados.
II. A efetividade é a evidência de que a intervenção funciona em condições experimentais rigorosas.
III. O benefício terapêutico somente pode ser avaliado por medidas absolutas.
IV. As medidas absolutas resultam da divisão entre os riscos do grupo experimental e do grupo-controle.
Verifica-se que está(ão) correta(s)