Questão
PA - Universidade do Estado do Pará - UEPA Belém
2024
Residência (Acesso Direto)
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A vigilância do óbito materno, infantil e fetal utiliza estratégias a fim de reduzir a subnotificação e subregistro desses óbitos, assim como melhor identificar a causa básica do óbito, a fim de possibilitar a formulação de políticas direcionadas para a redução desses agravos. A alternativa que indica estratégias que dizem respeito a esse tipo de vigilância é:
A
os hospitais que integram a rede de serviços assistenciais do SUS, devem realizar por meio do rastreio semanal os óbitos ocorridos ou atestados em suas dependências, e garantir o envio da via branca da Declaração de Óbito em até 30 dias para o Ministério da Saúde.
B
a busca ativa pelas Secretarias Municipais de Saúde de óbitos maternos e infantis, não notificados ao Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) deve limitar-se aos óbitos ocorridos em mulheres na faixa etária de 15 a 49 anos de idade e de crianças menores que cinco anos.
C
uso rotineiro de vinculação de base de dados pelas Secretarias Municipais de Saúde entre o Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), o Sistema de Informação Hospitalar (SIH) e o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), pois neles há informação do desfecho do óbito.
D
envolvimento de agentes com práticas e vínculo com a comunidade em seus territórios, como enfermeiras e médicos das unidades básicas de saúde e profissionais do serviço de vigilância epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, em municípios onde há elevado subregistro de óbitos.
E
investigação dos casos de óbitos fetais registrados nas Declarações de Óbito com mais de 22 semanas de gestação, ou peso igual ou superior a 500 gramas e/ou estatura igual ou superior a 25 centímetros, além de coletar dados da atenção recebida nos serviços de saúde, antes do óbito.