Após quase 2 anos com baixo número de casos de dengue notificados, a partir de 2022 e nos primeiros meses de 2023, os serviços de saúde voltaram a enfrentar um aumento dos casos de dengue nas Américas.

Em 2021, a maioria dos óbitos em mulheres de 5 a 74 anos apresentou causas evitáveis, incluindo majoritariamente doenças cerebrovasculares, seguindo, em ordem decrescente, doenças isquêmicas do coração, diabetes mellitus, neoplasias, doenças infecciosas (pneumonia, influenza, Covid-19 e aids).

Dos casos confirmados e notificados de hepatites virais no Brasil, entre 2000 e 2022, a maioria refere-se à hepatite A; a ausência de casos de hepatite D ou de hepatite E justifica-se pelo país ser signatário da Estratégia Global do Setor de Saúde para as Hepatites Virais, com meta de eliminar essa doença como problema de saúde pública até 2030.

A hanseníase deixou de ser classificada, em 2023, como uma das vinte Doenças Tropicais Negligenciadas pela Organização Mundial da Saúde.

Estima-se que no primeiro ano da pandemia de Covid-19, no mundo, mais de 80% das pessoas com tuberculose (TB) tenham sido diagnosticadas, representando aumento das notificações de TB, em relação a 2019.