Em uma visita domiciliar feita por uma Equipe de Estratégia de Saúde da Família (ESF), em uma comunidade localizada na periferia de uma grande cidade brasileira, foi encontrada a seguinte situação: uma mãe relata à Equipe que seu filho, de 19 anos, há cerca de 8 meses, vem apresentando sintomas de comportamento bizarro, solilóquios, alucinações auditivas e visuais, isolamento social importante e heteroagressividade em relação aos membros da família, tendo já causado lesão corporal na própria mãe com objeto perfurocortante. Está sem tratamento, pois, segundo ela, o paciente se recusa à ajuda.
Diante desse quadro, qual a conduta a ser tomada?