Como é a Residência Médica de Pediatria na Escola de Saúde Pública (ESP) do Ceará
Créditos: Estratégia MED

Como é a Residência Médica de Pediatria na Escola de Saúde Pública (ESP) do Ceará

Neste texto, abordaremos aspectos essenciais da residência médica em Pediatria na Escola de Saúde Pública (ESP) do estado do Ceará. Discutiremos a adaptação dos médicos residentes aos diversos hospitais vinculados, as rotinas que enfrentam ao longo dos anos de formação e as vantagens da abordagem de residência em rede. Esses tópicos fornecerão uma visão abrangente das experiências dos residentes para te ajudar a escolher o melhor programa de Pediatria para você. Continue no texto e descubra!

A residência em Pediatria na ESP

Para conhecer melhor a rotina dos residentes de Pediatria na Escola de Saúde Pública (ESP), o Estratégia MED conversou com Liana Maria, residente do segundo ano de Pediatria na instituição. Liana citou as escolhas disponíveis para a residência médica em Pediatria no estado do Ceará: o Hospital Universitário (HU) e a Escola de Saúde Pública (ESP), esta última apresentando uma subdivisão chamada Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

A residente explica que, embora as nomenclaturas possam gerar confusão, é fundamental entender que todas essas designações fazem parte do mesmo sistema de residência médica em Pediatria no Ceará. A distinção principal entre elas reside na fonte de pagamento, sendo a SMS custeada pela prefeitura e a ESP responsável pelo restante. No entanto, o processo de seleção e o rodízio de atividades são semelhantes para todas as opções.

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Residência em rede

Liana Maria também esclarece o conceito da “Residência em Rede”, que é oferecida pela Escola de Saúde Pública (ESP) no Ceará, onde é residente de Pediatria. A ESP é uma instituição que oferece várias opções de residência médica, abrangendo diversas áreas da medicina, como Saúde da Família, Ginecologia e Obstetrícia, e também Pediatria – com foco em emergência.

No formato da Residência em Rede, os residentes não estão vinculados a um hospital específico, mas em vez disso, eles rotacionam entre diferentes hospitais que oferecem atendimento pediátrico, tanto na rede pública quanto na rede privada

Ou seja, não há uma afiliação direta a um hospital em particular; em vez disso, os residentes têm a oportunidade de adquirir experiência em vários locais diferentes. Essa abordagem proporciona aos residentes uma perspectiva ampla e diversificada da prática médica, permitindo que eles estabeleçam conexões em toda a comunidade médica

Clima

Uma dúvida comum entre os médicos é como eles são recebidos nos hospitais em que trabalham e como se adaptam às mudanças frequentes de ambiente. Porém, Liana garante que o senso de comunidade entre os residentes permanece forte, e se consideram próximos, independentemente da instituição à qual estão associados.

Ela compartilha que, em seu grupo de residentes, eles se esforçam para manter uma proximidade e comunicação regular, especialmente com hospitais que têm residentes da mesma instituição. Embora haja percepções de que alguns hospitais podem ser menos receptivos, Liana enfatiza que, em sua experiência, eles conseguem estabelecer boas relações com a equipe médica, seja no Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS), Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara (HGWA), ou em outros locais onde fazem rodízio.

Rotina através dos anos

No primeiro ano (R1) da residência em Pediatria, os residentes passam por rotações em diversos hospitais e áreas. Isso inclui Pediatria Geral, Neonatologia, Enfermaria de Alojamento Conjunto e Ambulatório, que podem variar entre diferentes locais da cidade.

No segundo ano (R2), as rotações geralmente são mais semelhantes, pois os residentes têm a oportunidade de explorar várias especialidades pediátricas. Algumas das áreas incluem ambulatórios, como Neonatologia e Emergência Pediátrica, cada uma com suas complexidades específicas.

Liana destaca que, embora a mudança frequente de locais possa parecer desafiadora no início, ela vê isso como uma oportunidade de conhecer diversas realidades hospitalares e de construir uma rede de contatos significativa. Além disso, ela acredita que a residência em rede permite uma visão abrangente da prática médica, proporcionando uma experiência enriquecedora.

Em resumo, a residência médica em Pediatria no Ceará envolve uma rotação constante em diferentes hospitais e áreas, o que requer adaptação dos residentes. No entanto, essa diversidade de experiências e a oportunidade de construir uma rede profissional sólida são aspectos valorizados pelos médicos em formação.

Descubra mais sobre o programa de residência médica em Pediatria na Escola de Saúde Pública (ESP) com o bate-papo “Vida de Residente” entre a professora Ana Luiza Viana e Liana Maria atual residente dessa especialidade na instituição, no vídeo abaixo:

Se você quer ficar por dentro de mais conteúdos relevantes sobre a área médica, continue acompanhando o material preparado pelo Portal de Notícias do Estratégia MED. Aqui, você encontrará informações atualizadas sobre residências, carreira médica e muito mais.

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