Como é a residência médica de Clínica Médica da UNIFESP
Créditos: Estratégia MED

Como é a residência médica de Clínica Médica da UNIFESP

Descubra a experiência completa e desafiadora que a Residência Médica de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) reserva para os futuros especialistas! Com carga horária intensa e oportunidades de atendimento em pronto-socorro, ambulatórios e enfermarias, esse programa é o trampolim para uma carreira brilhante na Clínica Geral. Continue no texto e descubra como será essa jornada!

A residência em Clínica Médica na UNIFESP

Em uma entrevista exclusiva, o Dr. Antônio Petrola, ex-residente de Clínica Médica na UNIFESP, compartilhou dicas valiosas sobre o programa. Abordando temas importantes para médicos em formação, ele ressalta a importância do estudo para a prova de residência médica e enfatiza a necessidade de determinação e preparação antecipada

Ele ressalta que o conhecimento adquirido ao atender pacientes durante o internato é fundamental para o sucesso nas provas. E, com um olhar atento às mudanças no conteúdo das provas, o entrevistado menciona a importância de lidar com casos raros e especializados, cada vez mais presentes nos exames de residência. 

O programa de Clínica Médica da UNIFESP tem duração de dois anos e oferece 52 vagas anualmente, atraindo um número considerável de candidatos, o que acarretou em concorrência de 14 candidatos por vaga no processo seletivo para ingresso em 2023. 

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Clima e Hierarquia

Durante o programa, os residentes vivenciam um ambiente acolhedor, onde há a oportunidade de criar laços de amizade e desenvolver relações profissionais sólidas. No dia a dia, o programa favorece o estreitamento das relações entre os residentes, o que ajuda na troca de conhecimentos e experiências.

Composto por cerca de 4 a 5 pessoas, o grupo fortalece os laços de convivência e torna a rotina, muitas vezes exaustiva, mais prazerosa. A escolha do grupo é supervisionada pelos preceptores, havendo uma certa randomização na seleção, mas, em geral, são formados grupos com divisão equilibrada entre homens e mulheres

Além disso, a UNIFESP promove a diversidade de residentes, acolhendo profissionais de diferentes regiões do Brasil, sem que haja qualquer tipo de preconceito ou discriminação. Essa preocupação com a diversidade levou a Comissão de Residência Médica (Coreme) da UNIFESP a adotar a política de reserva de vagas para PPIs e PCDs.

Na UNIFESP, a hierarquia é considerada aceitável e não se assemelha a uma estrutura militarizada. A interação entre os residentes e os chefes de disciplina é respeitosa, com o objetivo principal de discutir os casos em prol dos pacientes. Ainda, o trabalho em grupo é valorizado, proporcionando um ambiente colaborativo e enriquecedor para o desenvolvimento profissional.

Carga Horária e Plantões na Residência da UNIFESP

Na residência médica da UNIFESP, a carga horária tem passado por mudanças. Buscando estabelecer uma média de 60 horas semanais, os rodízios variam em sua duração e demanda.

No primeiro ano de residência, os plantões, que incluem pronto-socorro e outras especialidades, podem totalizar cerca de 70 plantões. Os residentes têm a liberdade de montar suas escalas e, em geral, têm pelo menos 1 ou 2 fins de semana livres por mês.

A adaptação inicial pode ser facilitada por uma reserva financeira, mas alguns residentes conseguem complementar a bolsa de residência com plantões por fora. Porém, o equilíbrio entre o trabalho e o estudo é essencial para o aprendizado.

A carga horária, embora intensa em alguns momentos, é compensada pela experiência e aprendizado proporcionados pelo programa. Ou seja, esta será uma formação completa, mas desafiadora, o que prepara os residentes para uma carreira bem-sucedida na área da saúde.

Rotina do residente de Clínica Médica da UNIFESP

Ao ingressar na residência médica, o residente R1 enfrenta uma curva de aprendizado significativa. Espera-se que ele seja interessado, educado e pontual, características essenciais para se tornar um excelente médico. À medida que o residente avança para o R2, a rotina muda, passando a abranger serviços hospitalares e especialidades ambulatoriais.

Essa transição marca uma característica chave no programa de residência da UNIFESP, em que o R2 lida com um serviço hospitalar mais pesado, mas também adquire experiência em atendimentos ambulatoriais e especializados. No geral, a residência médica na UNIFESP proporciona uma formação completa e enriquecedora para os futuros profissionais.

O programa oferece uma experiência completa, com atividades que envolvem desde o atendimento a pacientes em ambulatórios e enfermarias até plantões de pronto-socorro, que passou por mudanças, sendo atualmente mais referenciado e regulado. O fluxo diminuiu, tornando os plantões menos intensos, o que dá aos residentes a oportunidade de se aprofundar no estudo dos casos atendidos.

Quanto aos melhores serviços, a UNIFESP possui excelentes professores em diversas especialidades, como nefrologia, garantindo um aprendizado de qualidade tanto para R1 quanto para R2. A residência oferece uma formação completa e enriquecedora, preparando os residentes para enfrentar os desafios da profissão e contribuir para a sociedade de forma capacitada.

Descubra mais sobre o programa de residência médica em Clínica Médica da UNIFESP com o bate-papo “Vida de Residente” entre o nosso coordenador pedagógico Joshua Viana e o Dr. Antônio Petrola, que realizou a residência da especialidade na instituição, no vídeo abaixo:

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