Como é a Residência Médica de Medicina de Emergência na UNIFESP
Créditos: Estratégia MED

Como é a Residência Médica de Medicina de Emergência na UNIFESP

A Residência de Medicina de Emergência na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) desponta como uma formação completa e valorizada para os médicos que desejam se especializar nessa área dinâmica e fundamental da medicina.

Com ótima estrutura, a residência proporciona aos profissionais uma oportunidade ímpar de aprimorar seus conhecimentos e habilidades em diversas especialidades médicas. Neste texto, abordaremos os detalhes dessa residência, a interação entre os residentes, a rotina diária, as especialidades contempladas e as perspectivas futuras para esses profissionais no mercado de trabalho!

A residência em Medicina de Emergência na Unifesp

Atualmente, o programa de residência médica em Medicina de Emergência da Unifesp conta com 6 residentes por ano, segundo a Dra. Aline Agatha — médica residente da especialidade na instituição, o Ministério da Educação (MEC) já autorizou a ampliação para 12 residentes por ano. Agora, o que falta é a liberação de mais recursos para a concessão de bolsas nos próximos anos, o que tornaria a residência ainda mais atrativa e completa.

A relação entre os residentes é muito positiva, caracterizada por uma hierarquia respeitosa e amigável. Os R1, R2 e R3 — como são chamados os residentes em seu respectivo ano de formação — convivem de forma harmônica e os chefes são receptivos, chegando até a oferecer oportunidades de trabalho para os R3 que estão saindo. Não há bullying, desentendimentos ou fofocas que possam prejudicar o ambiente de trabalho.

A UNIFESP oferece uma formação completa e abrangente, permitindo que os residentes tenham contato com diferentes áreas médicas, por isso, ao longo dos três anos de residência, os residentes têm a oportunidade de atuar em diversas especialidades, como Otorrinolaringologia, Oftalmologia, Psiquiatria, Cardiologia, entre outras

Já a rotina da residência é intensa, com plantões de 12 horas, de segunda a sexta-feira e, nas quartas-feiras, os residentes têm o dia livre para estudo, de maneira semelhante que aos finais de semana, que geralmente não têm estágios.

Além disso, há aulas teóricas e treinamentos de habilidades práticas conduzidos por preceptores e chefes, além do incentivo à produção científica, oferecendo oportunidades para que os residentes se envolvam em pesquisas e publicações. 

O futuro do emergencista é promissor pois há uma crescente valorização da especialidade. Hospitais de renome procuram profissionais da área e a formação obtida na residência de emergência é reconhecida e bem-vista no mercado de trabalho. Além disso, há oportunidades de atuação em gestão e outras áreas correlatas.

A UNIFESP oferece uma formação em Medicina de Emergência completa e bem estruturada, com profissionais capacitados e um centro de treinamento que possibilita o aprendizado prático de habilidades médicas. A comparação com outras instituições mostra que não há perdas significativas na escolha dessa residência.

Descubra mais sobre o programa de residência médica em Medicina de Emergência na UNIFESP com o bate-papo “Vida de Residente” entre a Professora Ana Luiza Viana e a Dra. Aline Agatha, médica residente da especialidade na instituição, no vídeo abaixo:

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